A Gruta do Zambujal
... e as nuvens da memória colectiva.
Planta e Perfis
Descoberta a 18 de Junho de 1979 na frente de lavra da pedreira Tecnobrita,
levou ao embargo da exploração da pedra, devido à intervenção do Presidente da
Câmara de Sesimbra, Ezequiel Lino. Foram colocados guardas junto às entradas e
pedidos pareceres a geólogos (Profs. Georges Zbyzewski e Veiga Ferreira) e à
Associação Portuguesa de Investigação Espeleológica. Com base nesses pareceres,
foi decretado sítio classificado de interesse espeleológico, pelo Decreto-Lei
140/79 de 21 de Maio.
Em 1998 é constituída a Sociedade Grutas Senhora do Cabo cujo capital social (5
mil contos), é detido em 30% pela Câmara de Sesimbra, 30% pela Tecnobrita e,
40% pela Proporção.
A SGSC candidata-se com um projecto ao SIFT, a fundo perdido, do Fundo do Turismo, uma verba próxima dos 250 mil contos. Em Janeiro de 1993 o Sr. José Galo adquire os terrenos à Tecnobrita e os respectivos 30% do capital social da SGSC, pelo valor de 125 mil contos. Durante 1993 o Sr. José Galo adquire os 40% detidos pela Proporção, ficando assim com 70% do capital social da SGSC contra os 30% da Câmara de Sesimbra. É criada entretanto a Jovigruta a quem o Sr. José Galo cede o total da sua participação no capital social da SGSC. De salientar que a Jovigruta, é constituída pela mulher, filhas do Sr. José Galo, genro e pelo próprio. A SGSC nunca fez nada de visível no local, e é constituída maioritariamente por outra empresa que pertence na totalidade aos familiares da mesma pessoa que detém a exploração das pedreiras.
A SGSC candidata-se com um projecto ao SIFT, a fundo perdido, do Fundo do Turismo, uma verba próxima dos 250 mil contos. Em Janeiro de 1993 o Sr. José Galo adquire os terrenos à Tecnobrita e os respectivos 30% do capital social da SGSC, pelo valor de 125 mil contos. Durante 1993 o Sr. José Galo adquire os 40% detidos pela Proporção, ficando assim com 70% do capital social da SGSC contra os 30% da Câmara de Sesimbra. É criada entretanto a Jovigruta a quem o Sr. José Galo cede o total da sua participação no capital social da SGSC. De salientar que a Jovigruta, é constituída pela mulher, filhas do Sr. José Galo, genro e pelo próprio. A SGSC nunca fez nada de visível no local, e é constituída maioritariamente por outra empresa que pertence na totalidade aos familiares da mesma pessoa que detém a exploração das pedreiras.
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